Todos os dias eu te amo tanto mas nas segundas feiras eu te amo mais.
Talvez porque meu sentimento fique `a deriva entre o prazer de saborear tua companhia nos dias anteriores e a compreenção dos deveres sociais que de certo haverão de ser cumpridos. É aquele preço injusto, impagável, intragável de quem quer fazer parte de um grupo.
Em meu peito eu sinto o ápice da saudade, vivacidade de você em mim e eu na sua por causa daquela lembrança gostosa que todos os finais de semana está ali.. ano após ano... lembrança que me causa um certo desconforto - borboletas que nada!- isso é bastante romantico mas nada prático, e sinto enfim a pressão dos próximos cinco dias sem ter você restanto o mundo todo ao meu redor.
Quero me embebedar de novo com seu amor, me perder em seus olhos e me encontrar em seus braços.
Desse mundo hipócritamente real, onde há tantos cariocas, onde haviam paulistas, pra onde vieram mineiros, me fascina o futuro e corroi meu estomago uma ansiedade que começa em minhas costas nestes dias em que você não está.
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